BADERNACAST #12 – UM DIA DE FÚRIA
Saudações a todos, e sejam bem-vindos ao BadernaCast, o podcast de bate-papo Ultra-BADernista.
Nessa edição, PIMP (MAL), Marcel Camp (vemaquinomeublog.blogspot.com) e Rafael Frassetto, estreamos uma série dentro do Badernacast entitulada “Os Filmes de Nossas Vidas”, que constará na escolha dos melhores filmes que marcaram, de forma pessoal, os integrantes do Baderna; para que este seja comentado, falado, discutido e debatido de todas as formas… ou seja, destrincharemos os tais filmes de nossas vidas. Com isso, não significa que o filme que escolhemos seja um sucesso de público, de crítica ou que tenha sido premiado, reverenciado ou oscarizado. Nada disso! Como dito, é particularmente, uma seleção dos filmes que marcaram cada um dos integrantes de maneira pessoal e que, por isso, foram escolhidos para virar o tema de um podcast inteiro. E o selecionado para a estréia, é UM DIA DE FÚRIA, um dos filmes da vida de Pimp (MAL)! Fomos à fundo nesta obra cinematográfica de Joel Schumacher, esmiuçamos cada cena, do início ao fim, falamos do roteiro, dos diálogos, da direção, das melhores sequências, o que elas representam e claro, da interpretação extraordinária de Michael Douglas, num de seus melhores personagens.
Embarque com a gente nesta destrinchada completa de um filme que transborda crítica, humor negro, amargura e uma realidade triste onde as mazelas da sociedade podem danificar de alguma forma o comportamento de um homem já no limite de sua tolerância.
Sintam-se à vontade para opinar, criticar e elogiar!
O espaço é de vocês!
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Trilhas sonoras que tocaram de fundo nessa edição:
Camel – Pink Floyd
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É verdade o que vocês disseram sobre os filmes do Joel, ele fez excelentes filmes, mas resolveu MichaelBayZar o Batman. Se dizem que os Batmans do Tim Burton são ruins, pelomenos ele foi o mais autoral possível, o que não rolou com o Joel que se tivesse levado o Batman a sério quem sabe ele não poderia ter feito um filme tão bom quanto os do Nolan. Mas, da série males que vem para o bem, se Joel não tivesse vacilado não teriamos o Cavaleiro das Trevas, aí seria uma grande baixa para os fãs do Batman, muito mais que dois filmes merdas do Joel.Quanto ao dia de fúria, é interessante esse lance dele simplesmente querer explodir. Uma hora banca o xenofobico com o Coreano, outra faz discurso de igualdade de opinião com o neonazista, é uma verdadeira bomba relógio ambulante. E outro detalhe interessante é que a voz do dublador te joga para a tensão do filme mais rápido que a voz original do Michael Douglas que é baixa e anasalada, e a voz do brasileiro até torna o Michael Douglas mais madafoca, um fenômeno semelhante ao que acontece com o Garcia Jr. quando dubla o Swarza.Valeu Badernistas, esse foi o Melhor Baderna que eu escutei até agora, parabéns mesmo. =)